
A Defensoria Pública foi responsável por identificar e questionar a inconsistência durante a sessão de julgamento. A pergunta, essencial para a avaliação do caso, foi elaborada de maneira imprecisa, levando o júri a responder sobre circunstâncias diferentes das apresentadas na acusação inicial. O Tribunal acatou o argumento da defesa, reconhecendo a falha e anulando a decisão anterior.
Com a anulação, o réu terá a chance de ser julgado novamente. A defensora pública do caso, Monaliza Montinegro, vê a decisão como uma vitória importante na garantia de um processo justo e equilibrado, assegurando que os direitos fundamentais dos assistidos sejam respeitados em todas as etapas.
O novo julgamento será conduzido pelo Tribunal do Júri da Comarca deGuarabira, onde o caso teve início.
Por Larissa Claro
 
				 
								 
								 
								 
								 
								 
								