Defensoria Pública adere ao Pacto Paraibano pela Primeira Infância e reforça compromisso com a proteção integral das crianças
TRABALHO EM REDE
Defensoria Pública adere ao Pacto Paraibano pela Primeira Infância e reforça compromisso com a proteção integral das crianças
A Defensoria Pública do Estado da Paraíba (DPE-PB) é signatária do Pacto Paraibano pela Primeira Infância, firmado na manhã desta segunda-feira (28) em cerimônia realizada no Teatro Pedra do Reino, em João Pessoa. A iniciativa é do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) e tem como objetivo fortalecer políticas públicas para garantir o desenvolvimento integral de crianças de zero a seis anos, em alinhamento ao que determinam a Constituição Federal e o Marco Legal da Primeira Infância.
A defensora pública geral, Madalena Abrantes, representou a instituição no ato de assinatura do documento, que reúne representantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, da Defensoria Pública do Estado e da União, do Ministério Público Estadual e do Trabalho, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), instituições acadêmicas, entre outros.
“A adesão ao Pacto reafirma o compromisso da Defensoria Pública em assegurar que os direitos das crianças sejam efetivamente respeitados desde os seus primeiros anos de vida. Sabemos que essa é a fase mais determinante para a formação do ser humano e, portanto, uma prioridade absoluta da nossa atuação”, destacou Madalena Abrantes.
O Pacto Paraibano pela Primeira Infância busca ampliar ações conjuntas para promover o bem-estar físico, emocional e educacional das crianças, garantindo que cresçam em ambientes seguros e estimulantes. O movimento é fundamentado em dispositivos legais que reconhecem a criança como prioridade absoluta, conforme o Artigo 227 da Constituição Federal e a Lei nº 13.257/2016 (Marco Legal da Primeira Infância)
“É importante para a Defensoria, assim como para todos os órgãos de proteção, atuar de maneira integrada com esse objetivo de implementar políticas públicas e, assim, efetivar a Lei e o Marco Legal da Primeira Infância. Ressaltando que os órgãos, sozinhos, não conseguem fazê-lo, com base no princípio da incompletude. É preciso que eles atuem de forma integrada, a fim de proteger, tutelar e garantir às crianças e adolescentes todos os seus direitos”, pontuou o defensor público Rodrigues Júnior, coordenador do Núcleo Proteção à Infância e da Juventude (Nepij).
Este site utiliza cookies para que possamos lhe proporcionar a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas no seu navegador e desempenham funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Cookies estritamente necessários
O Cookie Estritamente Necessário deve estar sempre ativado para que possamos salvar suas preferências de configuração de cookies.
Se desativar este cookie, não poderemos guardar as suas preferências. Isto significa que sempre que visitar este website terá de ativar ou desativar novamente os cookies.