Caep realiza mais de 1,7 mil atendimentos em ações intensivas no sistema prisional da Paraíba
EXECUÇÃO PENAL
Caep realiza mais de 1,7 mil atendimentos em ações intensivas no sistema prisional da Paraíba
A Coordenadoria Administrativa da Execução Penal (Caep) da Defensoria Pública do Estado da Paraíba (DPE-PB) promoveu mais uma etapa de ações intensivas no sistema prisional e contabilizou 1.709 atendimentos entre março e julho de 2025. As ações ocorreram em diversas unidades prisionais do Estado e resultaram também em 326 requerimentos já protocolados em favor de pessoas privadas de liberdade.
Os números revelam a amplitude do trabalho. Somente na Penitenciária Raimundo Asfora (Serrotão), em Campina Grande, foram 469 atendimentos. Em seguida aparecem a Penitenciária Padrão de Cajazeiras (239), a Penitenciária João Bosco Carneiro, em Guarabira (219), a Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega (Róger), em João Pessoa (212) e a Penitenciária Desembargador Sílvio Porto, também na capital (208).
Outras unidades também receberam a atuação intensiva da Defensoria, como a Penitenciária Regional Padrão de Catolé do Rocha (132), a Colônia Penal Agrícola de Sousa (82), a Cadeia Pública de Bayeux (65), a Cadeia Pública Feminina de Cajazeiras (30), a Cadeia Pública de Coremas (24) e o Presídio Vicente Claudino (29).
Além de garantir o acompanhamento jurídico, a equipe da Defensoria levantou prazos para progressões de regime, livramento condicional e outras situações urgentes, priorizando a elaboração dos pedidos mais sensíveis.
A coordenadora da Caep, defensora pública Waldelita Cunha, destacou o impacto das ações: “Cada atendimento realizado significa não apenas a análise de um processo, mas o reconhecimento da dignidade da pessoa presa. Com a atuação dos defensores, assessores e da equipe multiprofissional, reafirmamos nosso compromisso de garantir direitos, combater ilegalidades e assegurar que a execução penal ocorra dentro da legalidade.”
Por meio da Caep, a Defensoria realiza diversas ações nas unidades prisionais do estado, a exemplo do projeto Porta de Entrada, que faz o atendimento inicial aos presos que ingressam nos presídios da capital; inspeções em unidades prisionais; e ações extramuros, com atendimento aos familiares e pessoas em regime aberto e semiaberto. Além disso, a Defensoria conta com 37 defensoras e defensores públicos designados para atuar na assistência jurídica contínua às pessoas privadas de liberdade e 24 defensores integrantes do Grupo de Trabalho (GT) da Execução Penal.
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